Os Símbolos do Natal
Os Símbolos do Natal
O
homem não vive sem sinais e símbolos.Seu pensar, seu conhecer, seu
expressar o real e o espiritual é realizado através de símbolos. Ele
transforma tudo em símbolos para ser entendido pelos outros. Assim a
língua falada e escrita e as artes nas suas diversas expressões
(pintura, escultura, música, dança ...) são os símbolos mais comuns.O
homem se expressa simbolicamente também através da fé e da cultura, e o
natal é uma expressão de fé e de cultura.Conheça melhor a grandeza dos
significados dos símbolos do Natal:
Pinheiro
É a única árvore que não perde suas folhas durante o ano todo. Permanece sempre viva e verde. Foi usado pela primeira vez pela rainha da Inglaterra Elizabete e por ocasião do dia 25 de Dezembro , quando oferecia uma grande festa e recebia muitos presentes . Não podendo recebê-los todos pessoalmente pediu que fossem depositados em baixo de uma árvore no jardim.Origina-se daí, igualmente, o costume depositar os presentes em baixo da árvore. Árvore verde também trás a esperança , a alegria e a vida nova . O verde constante do pinheiro, a vida permanente e plena que Jesus Cristo aparece.
Simbolizam os frutos da "árvore vida" ou seja, Jesus Cristo.
O Presépio
Um
dos símbolos mais comuns no Natal dos países católicos é a reprodução
do cenário onde Jesus Cristo nasceu: uma manjedoura, animais, pastores,
os três reis magos, Maria, José e o Menino Jesus.O costume de montar
presépios surgiu com São Francisco de Assis, que pediu a um homem
chamado Giovanni Villita que criasse o primeiro presépio para
visualizar, sensibilizar, facilitar a meditação da mensagem evangélica,
do, conteúdo, do mistério de Jesus Cristo que nasce na pobreza, na
simplicidade. São Francisco, então, celebrou uma missa em frente deste
presépio, inspirando devoção a todos que o assistiam.
Papai Noel
Ele
foi inspirado no bispo Nicolau, que viveu e pontificou na cidade de
Myra, Turquia, no século IV. Nicolau costumava ajudar, anonimamente,
quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas
de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado santo depois
que muitos milagres lhe foram atribuídos.Sua transformação em símbolo
natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo. Nos Estados Unidos,
a tradição do velhinho de barba comprida e roupas vermelhas que anda
num trenó puxado por renas ganhou força.A figura do Papai Noel que
conhecemos hoje foi obra do cartunista Thomas Nast, na revista Harper's
Weeklys, em 1881.
O Cartão de Natal
A
prática de enviar cartões de Natal surgiu na Inglaterra no ano de 1843.
Em 1849 os primeiros cartões populares de Natal começaram a ser
vendidos por um artista inglês chamado William Egly.
Independentemente da sofisticação, beleza e simplicidade, os cartões são símbolos do inter-relacionamento do homem. O ser humano é comunicação, é relacionamento. A dimensão dialogal, de comunhão, de empatia vem expresso pela palavra escrita. Ao falarmos em palavra, nos vem à mente o prólogo do evangelho de São João: Cristo é o Verbo, a Palavra criadora, unificadora e salvadora de Deus (Jo 1,1-5).
Independentemente da sofisticação, beleza e simplicidade, os cartões são símbolos do inter-relacionamento do homem. O ser humano é comunicação, é relacionamento. A dimensão dialogal, de comunhão, de empatia vem expresso pela palavra escrita. Ao falarmos em palavra, nos vem à mente o prólogo do evangelho de São João: Cristo é o Verbo, a Palavra criadora, unificadora e salvadora de Deus (Jo 1,1-5).
Os Presentes
Existem
muitas origens para este símbolo. Uma delas conta que São Nicolau, um
anônimo benfeitor, presenteava as pessoas no período natalino. Outra
tradição mais antiga, lembra os três reis magos que presentearam Jesus. O
dia e o motivo de dar e receber presentes varia de país para país.
A origem dos presentes por ocasião do final do ano tem origem pagã e que a tradição cristã foi aos poucos assimilando. Os romanos, há mais de 1500 anos, tinham o costume de enviar presentes aos amigos no início do ano novo. Tal hábito coincidia aos festejos ao deus Janus (um deus bifronte, que olhava para o ano que terminava e para o que começava) e, talvez as origens do nosso reveillon e outras comemorações de fim de ano. Esta festa complementava a festa do sol (25 de dezembro).Com o crescimento do cristianismo essas festas foram ganhando sentido cristão: Cristo é o Sol que ilumina o caminho dos homens; Ele é o Senhor da História; é o grande presente de Deus à humanidade.Dar presente é uma maneira muito palpável de demonstrar a solidariedade e bondade humana em dar sem interesse de receber. É vivenciar de maneira simples e ínfima a imensa e infinita bondade de Deus.
A origem dos presentes por ocasião do final do ano tem origem pagã e que a tradição cristã foi aos poucos assimilando. Os romanos, há mais de 1500 anos, tinham o costume de enviar presentes aos amigos no início do ano novo. Tal hábito coincidia aos festejos ao deus Janus (um deus bifronte, que olhava para o ano que terminava e para o que começava) e, talvez as origens do nosso reveillon e outras comemorações de fim de ano. Esta festa complementava a festa do sol (25 de dezembro).Com o crescimento do cristianismo essas festas foram ganhando sentido cristão: Cristo é o Sol que ilumina o caminho dos homens; Ele é o Senhor da História; é o grande presente de Deus à humanidade.Dar presente é uma maneira muito palpável de demonstrar a solidariedade e bondade humana em dar sem interesse de receber. É vivenciar de maneira simples e ínfima a imensa e infinita bondade de Deus.
Canções de Natal
A
Igreja católica sempre deu muita importância para o valor da música. As
primeiras canções natalinas datam do século IV e são cantadas até hoje
na véspera de Natal.
A Comida
O
Natal significa comida na maior parte do mundo cristão. O simbolismo
que o alimento tem na mesa no dia de Natal vem das sociedades antigas
que passavam muita fome e encontravam em algum tipo de carne - o mais
importante prato - uma forma de referenciar à Deus e à Jesus. Geralmente
era servido porco, ganso - mais tarde substituído por peru, e peixe.
Uma série de bolos e massas são preparados somente para o Natal e são
conhecidos por todo mundo.
A Estrela
A
estrela na sociedade humana esteve sempre ligada como "bússolas
naturais" das pessoas. Hoje os aparelhos de navegação evoluíram de tal
forma que as estrelas se tornaram apenas ornamentos no céu, objeto de
estudo. Contudo durante milhares de anos eram elas as responsáveis em
guiar os navegadores pelos mares e os viajantes pelos desertos. Eram
elas que indicavam a direção, o sentido, o porto seguro. A estrela guiou
os três reis magros Baltazar, Gaspar, Melchíor - desde o oriente até
local onde nasceu Jesus para que pudessem presentea-lo com ouro, incenso
e mirra , é lembrada hoje pelo enfeite que é colocado no topo da árvore
de Natal. E Jesus Cristo é a Estrela Guia da humanidade. Ele é o
caminho, o Sentido, a Verdade e a Vida.
Os Magos
"Eis
que uns magos chegaram do Oriente a Jerusalém perguntando: 'onde está o
rei dos Judeus, que acaba de nascer? ... viemos adorá-lo, '... Eis que a
estrela que tinham visto no Oriente, ia-lhes à frente até parar sobre o
lugar onde estava o menino ... e o adoraram. Abriram seus cofres e lhe
ofereceram ouro, incenso e mirra"(Mt 2,1-12).Não eram reis e sim sábios,
estudiosos, mas o que isto importa? A mensagem é mais forte que esse
detalhe. Esta narração tão plástica e viva, enriquecida posteriormente
com aspectos lendários, como o nome dos três (Melchior, Gaspar e
Baltazar), traz duas grandes mensagens teológicas: - Cristo não veio
apenas para os Judeus, mas para redimir toda a humanidade, Ele é o polo
para o qual convergem todas as raças.- A segunda grande mensagem está
relacionada aos presentes oferecidos pelos magos: ouro, incenso e mirra.
O evangelista Mateus expressa por esses símbolos a fé vivenciada pelos
primeiros cristãos: Cristo é Rei dos Reis (daí o ouro), é filho Deus (o
incenso) encarnado (a mirra).
A Vela
Por
milhares de anos, até a descoberta da energia elétrica há 100 anos, a
vela, a lamparina ou lampião a óleo, as tochas foram as fontes de luz
nas trevas noturnas. A minúscula chama afugentava as trevas, a escuridão
dando segurança e calor. Por isso na antigüidade alguns povos chegaram a
cultuar o fogo como divindade. Jesus Cristo é a luz que ilumina nosso
caminho: "Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas,
mas terá a luz da vida" (Jo 8,12). E "vós sois a luz do mundo ... não se
acende uma candeia para se pôr debaixo de uma vasilha, mas num
candelabro para que ilumine todos os da casa. É assim que deve brilha
vossa luz"
(MT 5,14-16).
Fontes: Sites Diversos - Internet.
Os Símbolos do Natal
Os Símbolos do Natal
O
homem não vive sem sinais e símbolos.Seu pensar, seu conhecer, seu
expressar o real e o espiritual é realizado através de símbolos. Ele
transforma tudo em símbolos para ser entendido pelos outros. Assim a
língua falada e escrita e as artes nas suas diversas expressões
(pintura, escultura, música, dança ...) são os símbolos mais comuns.O
homem se expressa simbolicamente também através da fé e da cultura, e o
natal é uma expressão de fé e de cultura.Conheça melhor a grandeza dos
significados dos símbolos do Natal:
Pinheiro
É a única árvore que não perde suas folhas durante o ano todo. Permanece sempre viva e verde. Foi usado pela primeira vez pela rainha da Inglaterra Elizabete e por ocasião do dia 25 de Dezembro , quando oferecia uma grande festa e recebia muitos presentes . Não podendo recebê-los todos pessoalmente pediu que fossem depositados em baixo de uma árvore no jardim.Origina-se daí, igualmente, o costume depositar os presentes em baixo da árvore. Árvore verde também trás a esperança , a alegria e a vida nova . O verde constante do pinheiro, a vida permanente e plena que Jesus Cristo aparece.
Simbolizam os frutos da "árvore vida" ou seja, Jesus Cristo.
O Presépio
Um
dos símbolos mais comuns no Natal dos países católicos é a reprodução
do cenário onde Jesus Cristo nasceu: uma manjedoura, animais, pastores,
os três reis magos, Maria, José e o Menino Jesus.O costume de montar
presépios surgiu com São Francisco de Assis, que pediu a um homem
chamado Giovanni Villita que criasse o primeiro presépio para
visualizar, sensibilizar, facilitar a meditação da mensagem evangélica,
do, conteúdo, do mistério de Jesus Cristo que nasce na pobreza, na
simplicidade. São Francisco, então, celebrou uma missa em frente deste
presépio, inspirando devoção a todos que o assistiam.
Papai Noel
Ele
foi inspirado no bispo Nicolau, que viveu e pontificou na cidade de
Myra, Turquia, no século IV. Nicolau costumava ajudar, anonimamente,
quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas
de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado santo depois
que muitos milagres lhe foram atribuídos.Sua transformação em símbolo
natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo. Nos Estados Unidos,
a tradição do velhinho de barba comprida e roupas vermelhas que anda
num trenó puxado por renas ganhou força.A figura do Papai Noel que
conhecemos hoje foi obra do cartunista Thomas Nast, na revista Harper's
Weeklys, em 1881.
O Cartão de Natal
A
prática de enviar cartões de Natal surgiu na Inglaterra no ano de 1843.
Em 1849 os primeiros cartões populares de Natal começaram a ser
vendidos por um artista inglês chamado William Egly.
Independentemente da sofisticação, beleza e simplicidade, os cartões são símbolos do inter-relacionamento do homem. O ser humano é comunicação, é relacionamento. A dimensão dialogal, de comunhão, de empatia vem expresso pela palavra escrita. Ao falarmos em palavra, nos vem à mente o prólogo do evangelho de São João: Cristo é o Verbo, a Palavra criadora, unificadora e salvadora de Deus (Jo 1,1-5).
Independentemente da sofisticação, beleza e simplicidade, os cartões são símbolos do inter-relacionamento do homem. O ser humano é comunicação, é relacionamento. A dimensão dialogal, de comunhão, de empatia vem expresso pela palavra escrita. Ao falarmos em palavra, nos vem à mente o prólogo do evangelho de São João: Cristo é o Verbo, a Palavra criadora, unificadora e salvadora de Deus (Jo 1,1-5).
Os Presentes
Existem
muitas origens para este símbolo. Uma delas conta que São Nicolau, um
anônimo benfeitor, presenteava as pessoas no período natalino. Outra
tradição mais antiga, lembra os três reis magos que presentearam Jesus. O
dia e o motivo de dar e receber presentes varia de país para país.
A origem dos presentes por ocasião do final do ano tem origem pagã e que a tradição cristã foi aos poucos assimilando. Os romanos, há mais de 1500 anos, tinham o costume de enviar presentes aos amigos no início do ano novo. Tal hábito coincidia aos festejos ao deus Janus (um deus bifronte, que olhava para o ano que terminava e para o que começava) e, talvez as origens do nosso reveillon e outras comemorações de fim de ano. Esta festa complementava a festa do sol (25 de dezembro).Com o crescimento do cristianismo essas festas foram ganhando sentido cristão: Cristo é o Sol que ilumina o caminho dos homens; Ele é o Senhor da História; é o grande presente de Deus à humanidade.Dar presente é uma maneira muito palpável de demonstrar a solidariedade e bondade humana em dar sem interesse de receber. É vivenciar de maneira simples e ínfima a imensa e infinita bondade de Deus.
A origem dos presentes por ocasião do final do ano tem origem pagã e que a tradição cristã foi aos poucos assimilando. Os romanos, há mais de 1500 anos, tinham o costume de enviar presentes aos amigos no início do ano novo. Tal hábito coincidia aos festejos ao deus Janus (um deus bifronte, que olhava para o ano que terminava e para o que começava) e, talvez as origens do nosso reveillon e outras comemorações de fim de ano. Esta festa complementava a festa do sol (25 de dezembro).Com o crescimento do cristianismo essas festas foram ganhando sentido cristão: Cristo é o Sol que ilumina o caminho dos homens; Ele é o Senhor da História; é o grande presente de Deus à humanidade.Dar presente é uma maneira muito palpável de demonstrar a solidariedade e bondade humana em dar sem interesse de receber. É vivenciar de maneira simples e ínfima a imensa e infinita bondade de Deus.
Canções de Natal
A
Igreja católica sempre deu muita importância para o valor da música. As
primeiras canções natalinas datam do século IV e são cantadas até hoje
na véspera de Natal.
A Comida
O
Natal significa comida na maior parte do mundo cristão. O simbolismo
que o alimento tem na mesa no dia de Natal vem das sociedades antigas
que passavam muita fome e encontravam em algum tipo de carne - o mais
importante prato - uma forma de referenciar à Deus e à Jesus. Geralmente
era servido porco, ganso - mais tarde substituído por peru, e peixe.
Uma série de bolos e massas são preparados somente para o Natal e são
conhecidos por todo mundo.
A Estrela
A
estrela na sociedade humana esteve sempre ligada como "bússolas
naturais" das pessoas. Hoje os aparelhos de navegação evoluíram de tal
forma que as estrelas se tornaram apenas ornamentos no céu, objeto de
estudo. Contudo durante milhares de anos eram elas as responsáveis em
guiar os navegadores pelos mares e os viajantes pelos desertos. Eram
elas que indicavam a direção, o sentido, o porto seguro. A estrela guiou
os três reis magros Baltazar, Gaspar, Melchíor - desde o oriente até
local onde nasceu Jesus para que pudessem presentea-lo com ouro, incenso
e mirra , é lembrada hoje pelo enfeite que é colocado no topo da árvore
de Natal. E Jesus Cristo é a Estrela Guia da humanidade. Ele é o
caminho, o Sentido, a Verdade e a Vida.
Os Magos
"Eis
que uns magos chegaram do Oriente a Jerusalém perguntando: 'onde está o
rei dos Judeus, que acaba de nascer? ... viemos adorá-lo, '... Eis que a
estrela que tinham visto no Oriente, ia-lhes à frente até parar sobre o
lugar onde estava o menino ... e o adoraram. Abriram seus cofres e lhe
ofereceram ouro, incenso e mirra"(Mt 2,1-12).Não eram reis e sim sábios,
estudiosos, mas o que isto importa? A mensagem é mais forte que esse
detalhe. Esta narração tão plástica e viva, enriquecida posteriormente
com aspectos lendários, como o nome dos três (Melchior, Gaspar e
Baltazar), traz duas grandes mensagens teológicas: - Cristo não veio
apenas para os Judeus, mas para redimir toda a humanidade, Ele é o polo
para o qual convergem todas as raças.- A segunda grande mensagem está
relacionada aos presentes oferecidos pelos magos: ouro, incenso e mirra.
O evangelista Mateus expressa por esses símbolos a fé vivenciada pelos
primeiros cristãos: Cristo é Rei dos Reis (daí o ouro), é filho Deus (o
incenso) encarnado (a mirra).
A Vela
Por
milhares de anos, até a descoberta da energia elétrica há 100 anos, a
vela, a lamparina ou lampião a óleo, as tochas foram as fontes de luz
nas trevas noturnas. A minúscula chama afugentava as trevas, a escuridão
dando segurança e calor. Por isso na antigüidade alguns povos chegaram a
cultuar o fogo como divindade. Jesus Cristo é a luz que ilumina nosso
caminho: "Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas,
mas terá a luz da vida" (Jo 8,12). E "vós sois a luz do mundo ... não se
acende uma candeia para se pôr debaixo de uma vasilha, mas num
candelabro para que ilumine todos os da casa. É assim que deve brilha
vossa luz"
(MT 5,14-16).
Fontes: Sites Diversos - Internet.
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