História do Carnaval
O carnaval é uma festa que se originou na Grécia em
meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam
seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela
produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e
práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja.
Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada
pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então, o
carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em
canto e dança, que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos.
A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas. Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular.
A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas. Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular.
O carnaval
chegou ao Brasil em meados do século XVII, influenciado pelas festas
carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como a França, o
carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os
carnavalescos usavam máscaras e fantasias.
Embora de
origem europeia, muitos personagens foram incorporados ao carnaval
brasileiro, como, por exemplo, Rei momo, pierrô, colombina, etc.
Os primeiros
blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis
(corsos) surgiram nessa época, mas tornaram-se mais populares no começo
do século XX. As pessoas decoravam seus carros, fantasiavam-se e, em
grupos, desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem aos carros
alegóricos.
O carnaval
tornou-se cada vez mais popular no século XX, e teve um crescimento
considerável neste período, que ocorreu em virtude das marchinhas
carnavalescas (músicas que faziam o carnaval mais animado).
A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e chamava-se “Deixa Falar”.
Anos depois, a
escola mudou seu nome para Estácio de Sá. A partir deste momento o
carnaval de rua começou a ganhar um novo formato. Com isso, no Rio de
Janeiro e São Paulo, começaram a surgir novas escolas de samba.
Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, iniciaram os primeiros
campeonatos para constatar qual escola de samba era a mais bela e
animada.
A Região
Nordeste permaneceu com as tradições originais do carnaval de rua como,
por exemplo, Recife. Já na Bahia, o carnaval de rua conta com a
participação dos trios elétricos, embalados por músicas dançantes, em
especial pelo axé.
Equipe Brasil Escola
História do Carnaval
O carnaval é uma festa que se originou na Grécia em
meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam
seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela
produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e
práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja.
Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada
pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então, o
carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em
canto e dança, que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos.
A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas. Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular.
A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas. Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular.
O carnaval
chegou ao Brasil em meados do século XVII, influenciado pelas festas
carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como a França, o
carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os
carnavalescos usavam máscaras e fantasias.
Embora de
origem europeia, muitos personagens foram incorporados ao carnaval
brasileiro, como, por exemplo, Rei momo, pierrô, colombina, etc.
Os primeiros
blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis
(corsos) surgiram nessa época, mas tornaram-se mais populares no começo
do século XX. As pessoas decoravam seus carros, fantasiavam-se e, em
grupos, desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem aos carros
alegóricos.
O carnaval
tornou-se cada vez mais popular no século XX, e teve um crescimento
considerável neste período, que ocorreu em virtude das marchinhas
carnavalescas (músicas que faziam o carnaval mais animado).
A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e chamava-se “Deixa Falar”.
Anos depois, a
escola mudou seu nome para Estácio de Sá. A partir deste momento o
carnaval de rua começou a ganhar um novo formato. Com isso, no Rio de
Janeiro e São Paulo, começaram a surgir novas escolas de samba.
Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, iniciaram os primeiros
campeonatos para constatar qual escola de samba era a mais bela e
animada.
A Região
Nordeste permaneceu com as tradições originais do carnaval de rua como,
por exemplo, Recife. Já na Bahia, o carnaval de rua conta com a
participação dos trios elétricos, embalados por músicas dançantes, em
especial pelo axé.
Equipe Brasil Escola
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