Grande parte dos professores da escola comum afirma não estar preparada
para trabalhar com pessoas portadoras de deficiências e com pessoas com
necessidades educacionais especiais. Outros professores não estão
abertos a esta preparação ou não querem aprender, afirmando que existem
professores especializados em educação especial.
O papel do professor é se fazer especializado em aprendizagem e dominar
o “especial” necessário para que o comum da aprendizagem aconteça na
rotina da escola para todos, com respeito às diferenças individuais. O
professor, portanto, não deverá transferir toda a responsabilidade do
processo de aprendizagem dos alunos com necessidades especiais, para as
mãos dos médicos, psicólogos e terapeutas, mas realizar um trabalho em
parceria com estes profissionais.
Para que essa “especialização” do professor aconteça é necessário
primeiro que ele queira atuar com um olhar diferente na sala de aula,
como alguém capaz de encontrar-se com outros, de estar junto, de acolher
e conviver de forma harmoniosa e fraterna.
O papel do professor deve ser o de agente facilitador, e não
desmotivador, na situação do ensino / aprendizagem. Se o professor
interagir com o aluno da mesma forma que ele age com outras pessoas –
com respeito, amabilidade e, sobretudo com segurança, o processo de
ensino e aprendizagem terá grande possibilidade de se efetivar.
O que acontece, normalmente, é que quando o aluno não consegue
aprender, é atribuída a culpa a alguma causa interna e se diz que ele
não está motivado ou que apresenta algum problema mental ou físico que
não lhe permite aprender. Se a esse aluno é possibilitada uma melhor
interação com o meio, é possível que ele se valorize mais e sinta-se
como uma pessoa participante da vida em comum a todos.
“Trabalhar com o “diferente” é estar também neste “não lugar”,
movediço, incerto, refazendo-se e reconstruindo o desafio da dificuldade
como motor para a construção de novos sentidos e realidades desse
ensino que é tão “especial”. Esta pode ser a aventura da diferença!”
“Se sonhamos com uma escola de todos e para todos, haveremos de traçar
a nossa caminhada para a sua construção.” (Ianovitch)
Grande parte dos professores da escola comum afirma não estar preparada
para trabalhar com pessoas portadoras de deficiências e com pessoas com
necessidades educacionais especiais. Outros professores não estão
abertos a esta preparação ou não querem aprender, afirmando que existem
professores especializados em educação especial.
O papel do professor é se fazer especializado em aprendizagem e dominar
o “especial” necessário para que o comum da aprendizagem aconteça na
rotina da escola para todos, com respeito às diferenças individuais. O
professor, portanto, não deverá transferir toda a responsabilidade do
processo de aprendizagem dos alunos com necessidades especiais, para as
mãos dos médicos, psicólogos e terapeutas, mas realizar um trabalho em
parceria com estes profissionais.
Para que essa “especialização” do professor aconteça é necessário
primeiro que ele queira atuar com um olhar diferente na sala de aula,
como alguém capaz de encontrar-se com outros, de estar junto, de acolher
e conviver de forma harmoniosa e fraterna.
O papel do professor deve ser o de agente facilitador, e não
desmotivador, na situação do ensino / aprendizagem. Se o professor
interagir com o aluno da mesma forma que ele age com outras pessoas –
com respeito, amabilidade e, sobretudo com segurança, o processo de
ensino e aprendizagem terá grande possibilidade de se efetivar.
O que acontece, normalmente, é que quando o aluno não consegue
aprender, é atribuída a culpa a alguma causa interna e se diz que ele
não está motivado ou que apresenta algum problema mental ou físico que
não lhe permite aprender. Se a esse aluno é possibilitada uma melhor
interação com o meio, é possível que ele se valorize mais e sinta-se
como uma pessoa participante da vida em comum a todos.
“Trabalhar com o “diferente” é estar também neste “não lugar”,
movediço, incerto, refazendo-se e reconstruindo o desafio da dificuldade
como motor para a construção de novos sentidos e realidades desse
ensino que é tão “especial”. Esta pode ser a aventura da diferença!”
“Se sonhamos com uma escola de todos e para todos, haveremos de traçar
a nossa caminhada para a sua construção.” (Ianovitch)
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