
O que não pode faltar na Pré-escola
Para
que as turmas de pré-escola se desenvolvam plenamente, é importante
conhecer as características de cada faixa etária e fazer com que algumas
experiências façam parte do planejamento. Veja aqui como trabalhá-las e
por que são tão importantes.
1. Brincar
Por que trabalhar
Essa
é uma fase de ampliação do universo de informações: a mamãe é
vendedora, o papai é motorista, o herói preferido voa, o livro de
histórias fala de uma princesa bonita e corajosa. O meio de processar e
assimilar tantos assuntos – enfim, entender o mundo – é brincar de
faz-de-conta. “A complexidade da fantasia criada depende das
experiências já vividas. Por isso, é fundamental oferecer ambientes
ricos em possibilidades”, afirma Zilma Galvão, da USP.
O que propor
As
crianças ainda se divertem com os brinquedos de encaixar ou no parque,
mas na pré-escola ganham destaque os jogos de regras – que exigem
cumprimento de normas, concentração e raciocínio – e, principalmente, os
simbólicos, em que se assumem papéis. Elas se apropriam dos elementos
da realidade e dão a eles novos significados. Por meio da fantasia,
aprendem sobre cultura. Ao dar bronca em uma boneca, por exemplo, os
pequenos usam frases ouvidas de diálogos de adultos, da TV e, em
especial, de livros de histórias. A literatura traz elementos ausentes
do cotidiano.
A
meninada vai se tornando capaz de interagir com as brincadeiras por um
tempo maior e considerar que os outros podem participar também. “No
faz-de-conta, acontece algo íntimo que não se deve atropelar. O
professor contribui com um gesto, uma palavra ou um brinquedo, mas a
turma é livre para aceitar ou não”, explica Zilma.
Uma
boa estratégia para enriquecer o brincar é atrair a garotada para
espaços diferenciados. O cenário, por si só, avisa a proposta da
brincadeira e pressupõe papéis. Depois, com o tempo, o grupo mesmo
produzirá outros.

O que não pode faltar na Pré-escola
Para
que as turmas de pré-escola se desenvolvam plenamente, é importante
conhecer as características de cada faixa etária e fazer com que algumas
experiências façam parte do planejamento. Veja aqui como trabalhá-las e
por que são tão importantes.
1. Brincar
Por que trabalhar
Essa
é uma fase de ampliação do universo de informações: a mamãe é
vendedora, o papai é motorista, o herói preferido voa, o livro de
histórias fala de uma princesa bonita e corajosa. O meio de processar e
assimilar tantos assuntos – enfim, entender o mundo – é brincar de
faz-de-conta. “A complexidade da fantasia criada depende das
experiências já vividas. Por isso, é fundamental oferecer ambientes
ricos em possibilidades”, afirma Zilma Galvão, da USP.
O que propor
As
crianças ainda se divertem com os brinquedos de encaixar ou no parque,
mas na pré-escola ganham destaque os jogos de regras – que exigem
cumprimento de normas, concentração e raciocínio – e, principalmente, os
simbólicos, em que se assumem papéis. Elas se apropriam dos elementos
da realidade e dão a eles novos significados. Por meio da fantasia,
aprendem sobre cultura. Ao dar bronca em uma boneca, por exemplo, os
pequenos usam frases ouvidas de diálogos de adultos, da TV e, em
especial, de livros de histórias. A literatura traz elementos ausentes
do cotidiano.
A
meninada vai se tornando capaz de interagir com as brincadeiras por um
tempo maior e considerar que os outros podem participar também. “No
faz-de-conta, acontece algo íntimo que não se deve atropelar. O
professor contribui com um gesto, uma palavra ou um brinquedo, mas a
turma é livre para aceitar ou não”, explica Zilma.
Uma
boa estratégia para enriquecer o brincar é atrair a garotada para
espaços diferenciados. O cenário, por si só, avisa a proposta da
brincadeira e pressupõe papéis. Depois, com o tempo, o grupo mesmo
produzirá outros.
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