O ENTUSIAMO DE SER PROFESSOR

Amadas e Amados do meu Brasil... Hoje estava a fazer uma reflexão sobre a educação, mais propriamente, sobre como a vida útil do Professor/Educador é tão curta.
Eu tinha 22 anos quando adentrei pela primeira vez em uma sala de aula, cheia de vitalidade, sonhos, projetos e expectativas.
Na escola, me deparei com professoras de que tinham mais de 10 anos de profissão, cansadas, desinteressadas e indiferentes a qualquer tipo de estímulo.
Elas me diziam sempre que daí há alguns anos eu iria ver que a coisa não era tão florida quanto eu imaginava e que não adiantava fazer o melhor, bastava-se fazer o que o salário paga.
Hoje aos 34 anos, cultivando meu 13º ano de escola, com todas as suas dificuldades, peculiaridades, desafios e falta de estrutura familiar e institucional, estou também cansada, e fisicamente esgotada - para falar a verdade, então me pergunto todos os dias senão estou entrando para o time daquelas professoras que me interpelavam que tentavam a todo modo me tirar a vibração e o entusiasmo.
Peço a Deus incessantemente que não me deixe partilhar dessa mesma opinião, que eu continue a ver todos os dias, nos olhos doces dos alunos que passam e ainda passarão pela minha vida, a chance de um mundo melhor, a chance de mudanças concretas.
Que Deus me permita continuar acreditando que o futuro desse país e do mundo está nessas crianças e naquilo que nós, professores e pais faremos delas.
Paz e Bem!
Vamos lutando...
Carinhosamente  
                                                                                                             Patrícia Fernanda
Amadas e Amados do meu Brasil... Hoje estava a fazer uma reflexão sobre a educação, mais propriamente, sobre como a vida útil do Professor/Educador é tão curta.
Eu tinha 22 anos quando adentrei pela primeira vez em uma sala de aula, cheia de vitalidade, sonhos, projetos e expectativas.
Na escola, me deparei com professoras de que tinham mais de 10 anos de profissão, cansadas, desinteressadas e indiferentes a qualquer tipo de estímulo.
Elas me diziam sempre que daí há alguns anos eu iria ver que a coisa não era tão florida quanto eu imaginava e que não adiantava fazer o melhor, bastava-se fazer o que o salário paga.
Hoje aos 34 anos, cultivando meu 13º ano de escola, com todas as suas dificuldades, peculiaridades, desafios e falta de estrutura familiar e institucional, estou também cansada, e fisicamente esgotada - para falar a verdade, então me pergunto todos os dias senão estou entrando para o time daquelas professoras que me interpelavam que tentavam a todo modo me tirar a vibração e o entusiasmo.
Peço a Deus incessantemente que não me deixe partilhar dessa mesma opinião, que eu continue a ver todos os dias, nos olhos doces dos alunos que passam e ainda passarão pela minha vida, a chance de um mundo melhor, a chance de mudanças concretas.
Que Deus me permita continuar acreditando que o futuro desse país e do mundo está nessas crianças e naquilo que nós, professores e pais faremos delas.
Paz e Bem!
Vamos lutando...
Carinhosamente  
                                                                                                             Patrícia Fernanda

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